Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Dillma é levada a reboque pelos marketeiros

Dilma prevê terceira versão de programa de governo

Reuters

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que sua campanha entregará uma terceira e definitiva versão de seu programa de governo à Justiça eleitoral contendo as sugestões de consenso dos partidos que compõem a coligação de sua candidatura.
Ela confirmou que assinou sem ler o primeiro texto registrado no TSE.
"O documento é provisório e terá um outro documento, aí sim definitivo, fruto dos programas de governo que cada partido tem. E vai se chegar a um consenso", disse Dilma a jornalistas. "É possível, é legal", advertiu.
A candidata reputou à pressa as rubricas em cada página do programa. "Me pediram -eu estava embarcando para viajar- para rubricar. Rubricar é rubricar. Eu rubriquei todos os documentos. Todos os meus documentos pessoais, que são os mais importantes, e foi publicado", afirmou.
Na segunda-feira, ao registrar a candidatura de Dilma, a campanha da candidata levou ao Tribunal Superior Eleitoral um programa de governo contendo propostas que incluíam redução da jornada de trabalho das atuais 44 para 40 horas, a taxação de grandes fortunas e o controle social da mídia.
Após a repercussão imediata das sugestões, o PT substituiu o programa, alegando que o primeiro continha a resolução sobre as diretrizes do 4o Congresso do PT, realizado em fevereiro.
"O que ocorreu pode ocorrer com qualquer pessoa, com qualquer partido, porque nós não somos perfeitos, nós erramos", justificou a candidata, explicando que "baixaram um documento errado", "que é do PT enquanto a campanha é uma coligação."
O documento entregue erroneamente não foi totalmente rechaçado pela candidata. "Nós não concordamos com vários pontos e isso é público e notório", disse ela, sem detalhar as discordâncias.
Classificou as críticas que vem recebendo da oposição a partir do episódio como "muito barulho por nada" e admitiu não ter lido o programa registrado pela campanha do adversário tucano José Serra.


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