Ivan Iunes
17/07/2010
A análise das últimas pesquisas de opinião fez o comando da campanha do tucano José Serra, candidato à Presidência da República, formatar uma espécie de agenda pré-moldada para o presidenciável. Maiores calos nas pretensões do PSDB, os estados do Nordeste — especialmente Pernambuco e Paraíba — merecerão pelo menos uma visita semanal nas próximas semanas. Outros dois dias serão dispensados para o corpo a corpo no segundo e no terceiro maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente. A tendência é de que a estratégia vigore pelo menos até o início do horário eleitoral, em 17 de agosto, quando o candidato poderá falar para o país inteiro.
A meta dos tucanos é conseguir reverter a larga vantagem da candidatura de Dilma Rousseff (PT) na região Nordeste e no Rio de Janeiro. Hoje, pesquisas internas do PSDB mostram Serra com empate técnico na disputa contra Dilma. O desempenho nesses levantamentos apontam que Serra perde votos especialmente onde não tem palanques para governador. Os estados mais críticos são o Amazonas, a Paraíba e o Rio de Janeiro. Sem um candidato ao governo que descarregue votos para o tucano, e com grande peso na eleição, o Rio de Janeiro merecerá pelo menos uma agenda por semana. “Esses locais receberão estrutura especial de campanha, pois são áreas em que não podemos deixar a Dilma desgarrar na frente”, aponta o coordenador da campanha de Serra, o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), que também é presidente do partido.
Além dos estados em que Serra não tem palanque, a análise da cúpula tucana é de que a campanha ainda peca em Minas Gerais. No segundo colégio eleitoral do país, o partido não conseguiu traduzir a aprovação do ex-governador Aécio Neves em votos para a corrida presidencial. “Foi combinado com o próprio Aécio de que a campanha no estado será ainda mais diferenciada em relação ao resto do país, com coordenação do deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG)”, explica Guerra. Hoje, a agenda de Serra inclui eventos públicos na Bahia, nos municípios de Ilhéus e de Itabuna. Na segunda-feira, ele faz caminhada em Belo Horizonte, ao lado de Aécio e de Antônio Anastasia, candidato tucano ao governo mineiro. Na terça-feira, Serra terá agenda em Goiânia.
A meta dos tucanos é conseguir reverter a larga vantagem da candidatura de Dilma Rousseff (PT) na região Nordeste e no Rio de Janeiro. Hoje, pesquisas internas do PSDB mostram Serra com empate técnico na disputa contra Dilma. O desempenho nesses levantamentos apontam que Serra perde votos especialmente onde não tem palanques para governador. Os estados mais críticos são o Amazonas, a Paraíba e o Rio de Janeiro. Sem um candidato ao governo que descarregue votos para o tucano, e com grande peso na eleição, o Rio de Janeiro merecerá pelo menos uma agenda por semana. “Esses locais receberão estrutura especial de campanha, pois são áreas em que não podemos deixar a Dilma desgarrar na frente”, aponta o coordenador da campanha de Serra, o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), que também é presidente do partido.
Além dos estados em que Serra não tem palanque, a análise da cúpula tucana é de que a campanha ainda peca em Minas Gerais. No segundo colégio eleitoral do país, o partido não conseguiu traduzir a aprovação do ex-governador Aécio Neves em votos para a corrida presidencial. “Foi combinado com o próprio Aécio de que a campanha no estado será ainda mais diferenciada em relação ao resto do país, com coordenação do deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG)”, explica Guerra. Hoje, a agenda de Serra inclui eventos públicos na Bahia, nos municípios de Ilhéus e de Itabuna. Na segunda-feira, ele faz caminhada em Belo Horizonte, ao lado de Aécio e de Antônio Anastasia, candidato tucano ao governo mineiro. Na terça-feira, Serra terá agenda em Goiânia.
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