Lula deve ir ao Rio para abafar festa de Serra
Folha online
O contra-ataque petista ao lançamento oficial da campanha de José Serra (PSDB), no próximo sábado, deverá contar com o principal cabo eleitoral da legenda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma festa programada para o Rio de Janeiro.
Ao lado de Lula, o PT quer que a pré-candidata Dilma Rousseff cumpra uma agenda "leve" com um algum segmento específico, como artistas. A definição deve ocorrer hoje.
"Vamos mostrar Dilma em ação, mas não vamos competir com Serra, mesmo porque queremos ouvir o que eles [tucanos] têm a dizer. Estamos curiosos", diz Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha do PT.
Em entrevista ao programa "Canal Livre", da TV Bandeirantes, que foi ao ar ontem à noite, Lula chegou a comparar a falta de ressentimento de Dilma --que foi presa e torturada na ditadura-- à do mito sul-africano Nelson Mandela, que após 27 anos preso conduziu seu país pelo fim do Apartheid.
O presidente também disse que nunca tentou impor controles à imprensa. "Não existe ninguém que seja mais democrático que eu, não existe ninguém que seja tão resultado da liberdade de imprensa do que eu."
Mas afirmou que ficou "assustado" com a fala de participantes do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, que reuniu empresários do setor de mídia, jornalistas, professores e políticos em março. Lula se disse surpreso com "o discurso e o medo de fantasmas que inexistem nesse país".
Ao lado de Lula, o PT quer que a pré-candidata Dilma Rousseff cumpra uma agenda "leve" com um algum segmento específico, como artistas. A definição deve ocorrer hoje.
"Vamos mostrar Dilma em ação, mas não vamos competir com Serra, mesmo porque queremos ouvir o que eles [tucanos] têm a dizer. Estamos curiosos", diz Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha do PT.
Em entrevista ao programa "Canal Livre", da TV Bandeirantes, que foi ao ar ontem à noite, Lula chegou a comparar a falta de ressentimento de Dilma --que foi presa e torturada na ditadura-- à do mito sul-africano Nelson Mandela, que após 27 anos preso conduziu seu país pelo fim do Apartheid.
O presidente também disse que nunca tentou impor controles à imprensa. "Não existe ninguém que seja mais democrático que eu, não existe ninguém que seja tão resultado da liberdade de imprensa do que eu."
Mas afirmou que ficou "assustado" com a fala de participantes do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, que reuniu empresários do setor de mídia, jornalistas, professores e políticos em março. Lula se disse surpreso com "o discurso e o medo de fantasmas que inexistem nesse país".
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