Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

As chances são mínimas, infelizmente!

Voto lulista indeciso é a esperança de Serra


Entre os que aprovam o presidente, há ainda 10% sem decisão tomada

Por que um eleitor que considera o governo Lula “bom” ou “ótimo” continua resistindo e não declarando seu voto para Dilma Rousseff (PT) na sucessão presidencial? As respostas podem ser várias, mas é aí que o candidato de oposição, José Serrá (PSDB), tem sua última chance de tentar levar a disputa para o segundo turno.

Daí a razão pela qual Serra adotou a estratégia de ser muito comedido ao fazer críticas ao governo Lula e ao presidente propriamente.

Lula tem hoje 79% de aprovação popular. É o presidente da República mais bem avaliado entre todos os eleitos pós-ditadura militar (aqui, todas as séries históricas). Esse eleitorado vai decidir quem será o próximo ocupante do Palácio do Planalto.

Até março deste ano, Dilma e Serra estavam empatados entre os eleitores lulistas: 35% para cada um (no universo dos que acham Lula “ótimo”ou “bom”). Agora, a situação é muito diferente: 58% para Dilma e só 23% para Serra. Eis os dados:


O curioso é verificar que Serra não apenas mantém esses 23% como também notar que Marina Silva (PV) continua sendo a preferida de 8% dos que acham Lula “ótimo” ou “bom”. E há ainda 3% desses que votam em branco, nulo ou em nenhum. E 7% que dizem ainda não saber em quem votar.

Esses indecisos e os que votam em branco, nulo e nenhum, segundo estudos estatísticos, tendem a se dividir no dia da eleição proporcionalmente entre todos os candidatos, respeitando já o quanto cada um tem de intenção de votos nas pesquisas. Se isso ocorrer, a disputa termina no primeiro turno, em 3 de outubro.

O desafio de Serra é tentar inverter essa lógica: convencer eleitores lulistas de que ele, Serra, é o melhor para presidir o Brasil. Para dizer o mínimo, trata-se de tarefa dificílima.



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