Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Reclamação de terrorista criminoso


Brasil tem que aprender a punir a tortura, diz Vannuchi


LUCAS FERRAZ
da Sucursal de Brasília
O secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, considerou "lamentável" a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal que rejeitou mudar o entendimento da Lei da Anistia para permitir a responsabilização de militares que cometeram tortura durante a ditadura (1964-85). Para o ministro, "o país tem que aprender a punir a tortura".
Vannuchi é um dos principais expoentes do governo Lula, que rachou em relação ao assunto, a defender a punição de agentes do Estado que cometeram esses crimes nos 21 anos de regime ditatorial. A outra ala do governo, contrária à punição dos torturadores, é encabeçada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que não se pronunciou até o momento. Ele está em viagem oficial.
Indagado pela Folha sobre o fato de o país condenar mas evitar punir a tortura, Vanucchi disse que a decisão do STF poderá influenciar até o presente. "O problema da nossa luta contra a tortura é a tradição de que o crime, no passado, não foi punido. Então, os membros do Judiciário tem enorme dificuldade de punir a tortura até hoje", comentou ele.
Apesar de não concordar com o entendimento do Supremo, ele afirmou respeitar a decisão e disse que foi positivo no julgamento os ministros citarem a importância da abertura de arquivos do período. "Só haverá reconciliação para valer no país quando houver uma abertura inteira dos arquivos e for possível virar a página", afirmou.
O ministro dos Direitos Humanos lamentou ainda não ter sido criado no país a cultura de se contestar judicialmente os militares acusados de praticar crimes na ditadura, ao contrário do que aconteceu em países vizinhos, como Argentina e Chile. Segundo ele, se isso tivesse acontecido, talvez a sociedade estivesse mais preparada para debates como o que ocorreu nesta semana no STF.
Ontem, por 7 votos a 2, o tribunal negou um pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que questionou a extensão da Lei da Anistia, editada em 1979 pelo governo João Figueiredo.
A entidade argumentava que a tortura é um crime comum e imprescritível e, portanto, quem o cometeu não poderia ser beneficiado pelo perdão. A tese, porém, não prevaleceu.



Collor quer ser governador e não atende ao PT


Collor contraria PT e anuncia interesse em disputar governo de Alagoas


Carlos Madeiro
Especial para o UOL Eleições
De Maceió
O ex-presidente e senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) afirmou a aliados políticos que deverá ser candidato ao governo de Alagoas nas eleições de 2010. A decisão racha o “chapão” (aliança de partidos em Alagoas que compõem à base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva), que deveria montar palanque único para a disputa contra a reeleição do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) e para a presidenciável Dilma Rousseff (PT) no Estado.
Collor foi um dos idealizadores do “chapão” em Alagoas e teria garantido, em reunião com integrantes do grupo, que não seria candidato a nada este ano. O grupo definiu, então, o nome do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) para a disputa majoritária. O ex-presidente ainda não se pronunciou oficialmente sobre a candidatura.
Nessa quinta-feira (29), no entanto, o cenário começou a ser definido. Segundo o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), Collor telefonou para anunciar o que desde o início da semana já era alardeando por todo o Estado. “Ele me ligou e disse que tinha interesse em ser candidato. Eu o respeito, mas disse que mantenho minha palavra de apoiar Ronaldo Lessa ao governo”, disse o colega de Senado.
A tática de manter o silêncio sobre uma candidatura e trabalhar apenas nos bastidores não é uma novidade para Collor. Em 2006, ele se lançou à disputa ao Senado faltando apenas 28 dias para a eleição. Mesmo assim foi eleito, batendo o próprio Ronaldo Lessa na disputa.
Embora esteja em um partido que compõe a base do governo Lula, a pré-candidatura de Collor não agrada ao PT em Alagoas, que já decidiu se afastar do ex-presidente. “Não há possibilidade de apoiarmos Collor. Isso já foi decidido pela base em congresso. O candidato nosso é de Dilma é Ronaldo Lessa”, afirmou o presidente da legenda no Estado, Joaquim Brito.
Collor acredita que a situação - que parecia já definida com a escolha de Lessa - pode ter uma reviravolta. Na próxima semana, ele e líderes nacionais do PTB devem ter um encontro com o ministro do Trabalho e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, para que ele tente convencer Lessa a não disputar o governo do Estado e abra espaço para uma candidatura única dos partidos que apóiam Dilma. O encontro foi confirmado por "colloridos" alagoanos. "O ideal seria essa candidatura única. Mas mesmo que não aconteça, ele deve manter a candidatura", disse um aliado próximo.
Mas segundo o próprio Lessa, que foi convencido a disputar o governo após reunião com o presidente Lula, não existe a possibilidade de abrir mão da disputa para apoiar Collor. “Minha candidatura é irreversível e tem o apoio do presidente Lula e de Dilma. Vamos ter três candidatos fortes, com características bem definidas. Vai ser mais emocionante assim”, declarou nesta sexta-feira (30).
Lessa disse que Collor telefonou para ele esta semana e, embora não tenha anunciado a candidatura, afirmou que queria conversar com pessoalmente e pediu para que o pedetista vá a Brasília na próxima semana. “Eu já tinha sido informado dessa disposição dele de ser candidato. Não me espanta. É um direito que ele tem”, disse.
Já o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), que até março era tido como o candidato mais forte do “chapão” para a disputa, insinuou que Collor traiu o grupo ao se lançar candidato. “A melhor coisa que fiz foi desistir da candidatura. Essa rasteira que deram nele [Ronaldo Lessa] seria dada em mim. Sabia que ia levar um ‘toco’ e sai”, afirmou.
UOL Eleições tentou contato com a assessoria de comunicação de Collor, em Brasília, mas as ligações não foram atendidas. A reportagem também telefonou para o presidente do PTB de Maceió, deputado federal Augusto Farias, mas um assessor atendeu o celular e informou que o parlamentar tinha ido jantar com a família, sem previsão de retorno.


Lula mais uma vez usa evento oficial para propaganda eleitoral


Oposição vai entrar na Justiça contra pronunciamento de Lula na TV


GABRIELA GUERREIRO
da Sucursal de Brasília
A oposição promete ingressar na semana que vem com representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada por considerar que o petista usou o pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, na noite de ontem, para defender a candidatura de Dilma Rousseff (PT) ao Palácio do Planalto. Para a oposição, a frase de Lula de que o seu mandato está chegando ao fim, mas que "este modelo de governo está apenas começando" mostra que Lula fez campanha.
"O que fez o presidente ontem foi se utilizar da máquina pública para fazer o proselitismo eleitoral. A campanha foi explícita", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
A ideia é apresentar uma representação conjunta, assinada por PSDB, DEM e PPS, contra o programa de Lula no rádio e na TV. A assessoria jurídica dos partidos já está analisando o conteúdo do pronunciamento para elaborar a representação.
Coordenador da campanha de José Serra (PSDB), o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) disse que o programa foi "mais uma etapa" na ofensiva que Lula deflagrou para fazer campanha pró-Dilma. "Vamos analisar o que fazer."
O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), afirmou que a oposição tem que reivindicar o mesmo tempo concedido ao presidente para defender a candidatura de Serra. "Lula usou cadeia de rádio e TV oficial para fazer proselitismo eleitoral. O PPS estuda requerer na justiça tempo igual para a oposição", afirmou.

Pronunciamento
Sem citar as eleições ou a sua candidata à sucessão, o presidente declarou que o povo é "maduro" e "sabe escolher", por isso vai continuar a conduzir o Brasil "no rumo certo", em claro recado eleitoral. "Algo me diz que este modelo de governo está apenas começando. Algo me diz, fortemente, em meu coração, que este modelo vai prosperar", disse Lula.
"Este modelo não me pertence: pertence a vocês, pertence ao povo brasileiro. Que saberá defendê-lo e aprofundá-lo, com trabalho honesto e decisões correta."
Lula também aproveitou para alfinetar a oposição, que ele acusou de se contentar com o 'crescimento medíocre' da economia e de se conformar 'diante da exclusão social e da injustiça'.
"Nesses últimos anos, o povo aprendeu a confiar em si mesmo. Aprendeu a não dar ouvidos aos derrotistas e à turma do contra."



A gafe americana


ARTIGO

Os descalços

O presidente Lula, dia desses, declarou que já deu ordem ao seu pessoal: se algum Serviço de Imigração, em qualquer parte do mundo, exigir que uma autoridade brasileira fique descalça para entrar naquele território, o brasileiro que dê meio volta e tome o caminho de casa.
Falou e disse, o nosso bravo presidente. É verdade que parecia meio invocado quando fez essa declaração, mas como palavra de rei não volta atrás, nossos ministros, os verdadeiros e os genéricos, já sabem: descalços, só aqui no recesso de nossa pátria. Onde é que já se viu brasileiro se humilhar diante de estrangeiro?
Como ultimamente ele aparenta estar sempre invocado, estou confiante que ele vai disparar um telefonema para a Revista Time, outro para o Michael Moore e um recado, encarapitado em algum palanque, que não vai permitir, de modo algum, vibrações, palmas e olés por ter sido citado numa revista cuja história se confunde com a do capitalismo mais selvagem.

A Time nasceu em 2 de março de 1923 e seus fundadores foram Briton Hadden e Henry Luce; foi o primeiro semanário noticioso nos EUA. Hadden morreu em 1929, Luce se tornou a figura dominante na revista e na história da mídia no século 20.
Quando Henry Luce morreu, em 1967, suas ações da Time Inc. valiam US$109 milhões e lhe rendiam um dividendo anual de mais de US$2.4 milhões, de acordo com o livro “O Mundo da Time. Inc: A História Privada de uma Empresa em Mutação”, de Curtis Prendergast. Em 1989, a Time. Inc e a Warner Communications se fundiram formando a Time Warner, que, creio eu, não precisa ser apresentada a ninguém.
A Revista Time ficou muito conhecida por uma de suas características mais originais: a escolha do “Homem do Ano”, quer dizer, a figura na capa do primeiro exemplar de um novo ano. O que não quer dizer que tenham sido, todas, figuras de mérito. Alguns exemplos: em 1937, Wallis Simpson, a futura Duquesa de Windsor; em 1938, Chiang Kai Chek e Senhora; e em 1939, ninguém menos que Adolf Hitler. Joseph Stalin também foi um “Homem do Ano”...
Na verdade, ser a capa só significava o reconhecimento, pela revista, de que aquela figura fora a que tivera maior influência no noticiário do ano anterior. Tanto é assim quem em 3 de janeiro de 1983 a capa foi um PC, reconhecido como “Máquina do Ano”. Em 1989, a capa foi a Terra em Perigo, nomeada “Planeta do Ano”.
Em 1999, a revista marcou um gol de placa: Albert Einstein foi escolhido a “Pessoa do Século”. A essa altura, não eram mais chamados de “Homem do Ano” e sim, por conta do politicamente correto, “Pessoa do Ano”.
Nesse mesmo ano a revista criou a Time 100, uma lista das pessoas mais influentes ao longo do século 20. Como teve muito sucesso, os leitores adoram listas, em 2004 a revista decidiu publicar, anualmente, a relação das 100 pessoas mais influentes em todo o mundo. Estar na lista é frequentemente confundido com uma honraria; no entanto, a revista deixa muito claro que as pessoas listadas são selecionadas por mudarem o mundo, para o melhor ou para o pior. São 4 categorias: Líderes; Artistas; Pensadores; Heróis.
Segundo o site da Time consultado ontem, o que conta é o poder da influência dessas pessoas em seu meio ou no mundo. Nomes muitas vezes desconhecidos, como o bombeiro Karls Paul Noel, que saiu dos EUA e voltou para o Haiti com o objetivo de ajudar seus conterrâneos. Ou de Luiz Inácio Lula da Silva que, inegavelmente, é o homem do momento no Brasil.
O que pegou, em minha opinião, foram duas coisas. Ao bombeiro de caráter firme e muita coragem que largou uma carreira bem sucedida nos EUA e voltou para a dor e miséria em sua Port au Prince natal, deram como redator do texto que o apresenta, Rudi Giuliani... Já para o Lula, escolheram Michael Moore.
Moore é um documentarista controverso, o que é dizer pouco. Sua fama começou com o documentário sobre o massacre de estudantes dentro de um colégio em Columbine, quando dois adolescentes armados de fuzis foram responsáveis por uma carnificina. O objetivo do filme não é mostrar o horror pelo horror, mas sim um libelo contra a facilidade com que o americano compra armas. Moore mergulha na cultura do medo, da intolerância e da violência em uma nação onde possuir arma de fogo é considerado um direito do cidadão.
Estaria tudo muito bem se ele não fosse membro, com carteira e tudo, da mais que estranha National Rifle Association, poderosa organização que defende com vigor o direito ao rifle de cada um... Perguntado por Tim Russert, jornalista já falecido, o motivo dessa incoerência, ele respondeu na maior cara de pau: “Entrei de sócio porque queria ser eleito presidente da associação e acabar com ela”.
Junte-se essa resposta ao texto que ele escreveu sobre o Lula para a Time e veremos que o documentarista é daqueles que acham que só ele é esperto e que o resto do mundo é idiota. Ele queria chutar a canela do Obama e usou o Presidente do Brasil para tal.
E aí entro no segundo aspecto que acho inacreditável e vergonhoso! Ver um bando de adultos que se imaginam de esquerda vibrar com o fato do Lula estar numa lista feita por uma revista que é a mais típica representante do império ao norte do Rio Grande, ao lado de mais 99 nomes, a maioria dos quais nós nem nunca ouvimos falar, e ser apresentado por um americano raivoso que nem sequer se deu ao trabalho de ler direito a biografia do homem sobre quem falaria...
Vocês nem obedientes são... Estão todos descalços na América.
Enviado por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa 


Lula está temeroso com o PP


Em meio a especulações, Lula quer conversar com Dornelles sobre vice de Serra

Por Redação Multimídia ES Hoje (redacao@eshoje.com.br).
O presidente Lula decidiu chamar para uma conversa o presidente do PP, senador Francisco Dornelles, que está cotado a assumir a vaga de vice na chapa de José Serra (PSDB) à Presidência. As informações são do "Painel" da Folha.

No entender do Planalto, deputados do PP alimentam a especulação de que Dornelles pode ser vice de Serra para aumentar o poder de barganha na liberação de verbas. Em entrevista à rádio Gaúcha, Dornelles não confirmou nem desconfirmou: "Não há política sem histórias. E, quando elas ganham força própria, não adianta confirmar nem desmentir".
A chance de o PSDB convidar e de Dornelles aceitar, acrescentando cerca de um minuto e meio ao tempo de TV de Serra, é hoje maior do que a campanha de Dilma gostaria de admitir.
Nesta quinta-feira (29), também à rádio, Dornelles afirmou que a última avaliação oficial do partido, feita no ano passado, mostrava uma maior tendência a Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência.
O PP é cortejado pelo PT e pelo PSDB, especialmente pelo seu tempo no programa eleitoral de rádio e TV - estimado em cerca de 1 minuto e 20 segundos. O PSDB cogita a possibilidade de oferecer a vice-presidência para conquistar o apoio do partido, enquanto o PT trabalha nos bastidores para manter a fidelidade da legenda a Dilma.

Votos necessários para Serra


DEU EM O GLOBO

PSDB: ‘Sim, nós podemos’

De Ilimar Franco:
O  comando da campanha de José Serra fez as contas e concluiu que, para ganhar as eleições de outubro, precisa ter 5 milhões de votos a mais que Dilma Rousseff em São Paulo e 3 milhões em Minas Gerais.
Em 2006, Geraldo Alckmin ganhou com uma diferença de 3,8 milhões de votos em São Paulo, mas perdeu por 1 milhão em Minas Gerais. Esta é a missão de Aécio Neves.
A estratégia tucana pressupõe uma vitória no Sul, que, em 2006, foi por 3 milhões de votos, e que o presidente Lula fracasse em sua tarefa de transferir votos para sua candidata. Sobretudo no Nordeste, onde em 2006 o PSDB perdeu por 10 milhões de votos.


Lula vai apelar no final


Lula programa com Dilma tour pelo Brasil


Ele fará, depois da Copa, viagens em tom de despedida pelo país, quando dirá que a ex-ministra é a única que dará continuidade às políticas de seu governo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já definiu uma das estratégias para tentar vitaminar a candidatura ao Planalto de Dilma Rousseff (PT) a partir de julho.

Ele fará, depois da Copa, viagens em tom de despedida pelo país, quando dirá que a ex-ministra é a única que dará continuidade às políticas de seu governo.

Além disso, Lula confidenciou a aliados que prepara uma "série de atos de impacto" para buscar uma virada na eleição, mantidos em sigilo por enquanto. É uma tentativa de acalmar os integrantes da campanha de Dilma, que não tem reagido bem ao desempenho da ex-ministra nas pesquisas de intenção de voto e a suas aparições públicas.

Quanto às escassas aparições públicas com Dilma desde que saiu do governo, Lula acredita que não pode "banalizar" sua presença ao lado da ex-ministra nessa fase, quando boa parte do eleitorado ainda não está ligado na disputa. Seria "gastar munição".

Intervenção 

O presidente do PT, José Eduardo Dutra, minimizou ontem as críticas que a pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, vem recebendo de integrantes da legenda e ex-assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Dutra classificou as avaliações negativas sobre a desenvoltura de Dilma na pré-campanha de "normais", mas afirmou que "não concorda e que preferia que não fossem feitas".

De acordo com a coluna "Painel", da Folha, publicada ontem, as críticas partiram inclusive do coordenador da campanha petista, Fernando Pimentel, que recomendou à ex-ministra (Casa Civil) "respostas mais objetivas e curtas, sob pena de terminar uma entrevista sem conseguir passar o recado inteiro".

Dutra disse que as críticas ainda não foram discutidas internamente pela coordenação da campanha de Dilma e que não iria polemizar o assunto. "Eu não dou importância, é natural, mas não vou esquentar", afirmou.

(Valdo Cruz/Vota Brasil)


Serra critica juros


Dilma Rousseff e Marina Silva elogiam alta dos juros. José Serra critica


RIBEIRÃO PRETO - Os principais pré-candidatos à presidência da República divergiram sobre a alta dos juros básicos do país. A ex-ministra Dilma Rousseff usou a alta da taxa Selic para atacar os tucanos. Em visita à Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow), feira de equipamentos e máquinas agrícolas de Ribeirão Preto, a pré-candidata do PT à Presidência da República afirmou que a decisão do Copom de elevar a taxa de juros de 8,75% para 9,5% foi uma medida para manter a estabilidade e controlar a inflação e que não considerou o ano eleitoral, o que seria uma contraposição ao que a ex-ministra chamou de "malabarismos" do passado.
- Ninguém vai fazer malabarismos para vencer a eleição, como se fazia no passado. O Brasil está maduro. Diante do momento eleitoral, é preciso agir com coragem e transparência - disse Dilma, sem explicar quais seriam os malabarismos que teriam sido feitos pelos tucanos no passado.
Já o tucano José Serra, pré-candidato do PSDB à presidência da República, criticou a alta dos juros.


- Essa é uma medida (a elevação da taxa de juros determinada ontem pelo Copom) contra a ameaça da inflação, que é real. É uma medida dolorosa para a agricultura. O que eu me pergunto é por que entra governo, sai governo, o Brasil tem a maior taxa de juros do mundo. É uma questão que eu vou me debruçar se for eleito presidente da República. Por que o Brasil tem que ter a mais alta taxa de juros do mundo? Teve no governo passado, tem neste governo e assim por diante mais - disse Serra ao participar da Agrishow, em Ribeirão Preto.
- A decisão foi correta em função de que está se fazendo um esforço muito grande para o controle da inflação. Obviamente que vamos trabalhar com o tripé que vem até agora dando conta dos desafios econômicos com Brasil: meta de inflação, superávit primário e câmbio flutuante - defendeu Marina.
A declaração da senadora causou desgosto durante encontro com empresários, que entregaram à pré-candidata um manifesto com as principais reivindicações.
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff também disse que não será complacente com a inflação.
- Você não pode ter inflação, mas estabilidade de preços. E isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento nenhum. Esse compromisso é o meu também - afirmou Dilma em entrevista durante na Agrishow, a qual foi reproduzida por seu portal de campanha.
Segundo a ex-ministra, a taxa de juros, que passou para 9,5%, não vai prejudicar o nível de crescimento da economia brasileira.



Aécio age no interior de MG


Aécio afirma que prefeitos do PSDB só poderão apoiar a candidatura de José Serra


BELO HORIZONTE - O governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), afirmou nesta quinta-feira que o estado não vai retaliar prefeitos aliados que aderirem à "Dilmasia" - voto no próprio Anastasia para o governo e na candidata petista, Dilma Rousseff , para a Presidência, no lugar do tucano José Serra. De acordo com o governador, o estado é "republicano" e opositores não são "inimigos", mas "adversários eventualmente".
Essa decisão vale apenas para os partidos aliados, pois a direção do PSDB alerta que prefeitos da legenda que não apoiarem Serra serão expulsos do partido.
- A política em Minas Gerais é feita sempre com base no entendimento, no convencimento com as ideias. O (ex) governador Aécio Neves ao longo destes sete anos governou Minas da forma mais republicana possível. E é claro então que é difícil falar em retaliação. Há sempre o convencimento, mostrar quem é melhor, e esse será nosso esforço - afirmou o governador.
Anastasia citou o caso da prefeita petista Maria José Haueisen, de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, que elogiou Aécio em visita recente à cidade, quando ainda era governador.
O PSDB tem uma norma definida: é José Serra para presidente, Anastasia para governador e Aécio para o Senado
"Dilmasia" é uma referência ao fenômeno que ficou conhecido como "Lulécio", quando o eleitorado mineiro votou no petista Luiz Inácio Lula da Silva para presidente e no tucano Aécio Neves para governador, em 2006.
- Esse é um fantasma devidamente exorcizado. O PSDB tem uma norma definida: é José Serra para presidente, Anastasia para governador e Aécio para o Senado. Aqueles prefeitos que se sentirem desconfortáveis, estão à vontade para procurar outra filiação partidária. Seremos extremamente rigorosos com isso - disse o presidente do diretório estadual tucano, deputado federal Narcio Rodrigues.
Aécio visita Anastasia na sede do governo
A posição é a mesma de Aécio Neves, que nesta quinta-feira fez sua primeira visita a Anastasia na sede do governo depois de deixar o cargo.
- No caso do PSDB, não há hipótese de, seja prefeito, vereador ou militante, não estar apoiando a candidatura de José Serra ou a candidatura de Antonio Anastasia. Prefeito do PSDB não vai apoiar ninguém, nenhum outro candidato, que não seja do PSDB. Essa hipótese não existe - afirmou o ex-governador de Minas.

Lançamento de Alckmin: 8 de maio!


PSDB vai lançar pré-candidatura de Alckmin em 8 de maio





VAGNER MAGALHÃES
Direto de São Paulo
O PSDB paulista vai lançar a pré-candidatura de Geraldo Alckmin ao governo do Estado no próximo dia 8 de maio. O local escolhido é o Centro de Convenções do Expo Center Norte, na capital paulista. A previsão é que o anúncio conte com a presença de 3 mil convidados e ocorra nos mesmos moldes do lançamento da pré-candidatura de José Serra à presidêncida da República. Os detalhes devem ser definidos na noite desta quinta-feira (29).
Mesmo com a data marcada, o partido não deve chegar ao lançamento com a definição da chapa completa. Na próxima segunda-feira (3), o diretório do PSDB paulista se reúne na busca de um acordo para a escolha do nome ao Senado. Concorrem pela vaga o deputado federal José Aníbal e o ex-secretário da Casa Civil Aloysio Nunes Ferreira. Mendes Thame, presidente estadual do PSDB, retirou a sua intenção de disputar o Senado nesta semana.
Ainda assim, é pouco provável que um dos dois abra mão da intenção de disputar o cargo antes do evento. A outra vaga da chapa é de Orestes Quércia. A escolha de Quércia fez parte de um acordo nas eleições de 2008, quando o PMDB indicou a vice de Gilberto Kassab (DEM), Alda Marco Antônio. O mais provável é que o nome de ambos seja levado para a convenção estadual do partido, em julho.
Durante o mês de maio, Alckmin deverá viajar pelo interior paulista para participar de eventos locais. Aproveitando a folga que tem nas pesquisas de intenção de voto, o partido não pretende intensificar a agenda de Alckmin. Para valer, o esforço só deve começar após o término da Copa do Mundo, em julho.


Lula mente e faz propaganda eleitoral em discurso oficial


PRONUNCIAMENTO DE LULA MERECE UMA AÇÃO NO TSE; PRESIDENTE MENTE SOBRE AUMENTO REAL DO MÍNIMO; APARIÇÃO NA TV VIOLA UMA PENCA DE REGRAS

Reinaldo Azevedo





Se tiverem paciência, segue a íntegra do pronunciamento de Lula, ontem, na TV. 
“Companheiras trabalhadoras e companheiros trabalhadores,
Esta é a última vez que falo com vocês, como presidente, para comemorar o nosso dia, o Dia do Trabalhador. E falo como sempre falei nos últimos sete anos: olhando nos olhos de cada um de vocês; e trazendo, mais uma vez, boas notícias.
No dia 1º de Maio, graças a Deus, temos comemorado, ano após ano do meu governo, o aumento do emprego, da massa salarial, do salário mínimo, do crédito e do poder de compra do trabalhador.
Temos comemorado também o crescimento vigoroso da economia e a clara retomada dos investimentos. E temos celebrado o fato de que o Brasil construiu uma democracia sólida e firmou um modelo de desenvolvimento baseado no crescimento sustentado, na distribuição de renda e na diminuição da desigualdade entre as pessoas e entre as regiões. Hoje temos orgulho do nosso país e somos respeitados pelo mundo.


Companheiras e companheiros,
Daqui a oito meses, deixarei a Presidência da República, cargo para o qual fui eleito duas vezes, pelo voto de milhões de brasileiros.
Olhando para o calendário, meu período de governo está chegando ao fim. Mas algo me diz que este modelo de governo está apenas começando. Algo me diz, fortemente, em meucoração, que este modelo vai prosperar. Sabe por quê?
Porque este modelo não me pertence: pertence a vocês, pertence ao povo brasileiro. Que saberá defendê-lo e aprofundá-lo, com trabalho honesto e decisões corretas.
Nesses últimos anos, o povo aprendeu a confiar em si mesmo. Aprendeu a não dar ouvidos aos derrotistas e à turma do contra; aos que diziam que o Brasil tinha de se contentar com um crescimento medíocre; aos que pregavam o conformismo diante da exclusão social e da injustiça.
A experiência do meu governo mostrou o contrário. O Brasil tem todas as condições de crescer a taxas robustas, na casa dos 5% ao ano, e assim, converter-se numa das maiores economias do mundo.
Basta manter um rumo claro e seguro, não perdendo de vista nunca que a inclusão social é o grande motor do desenvolvimento econômico. Só reduzindo a pobreza, continuando a retirar da miséria milhões de brasileiros, consolidaremos um amplo mercado interno de massas, capaz de estimular e sustentar um longo período de crescimento econômico.
Porque não pode existir um país rico com um povo pobre. Não pode haver um país forte com um povo miserável. Só é rico o país que descobre que o povo é sua maior riqueza. Só é forte a nação que se constrói mobilizando a energia, os sonhos e as esperanças de sua gente.
Este é o caminho que o Brasil aprendeu a trilhar nesses últimos anos. Estou seguro de que nada ou ninguém será capaz de nos afastar desse rumo.


Minhas amigas e meus amigos,
Hoje, estamos vivendo uma era de firme retomada do crescimento econômico. Posso dizer com orgulho que o Brasil deixou para trás as décadas de estagnação. Nem a crise financeira internacional, a mais grave das últimas décadas, foi capaz de nos deter. Já retomamos com vigor o caminho do desenvolvimento econômico.
Estamos vivendo também uma era de retomada do emprego e do trabalho. A taxa de desocupação caiu fortemente nos últimos anos, de 12,3% em 2003 para 7,2% hoje.
Em sete anos, o Brasil gerou mais de 12 milhões de empregos com carteira assinada. E, neste primeiro trimestre, mais 650 mil novos postos de trabalho formais, um recorde absoluto. Já se prevê que o país vai gerar mais de dois milhões de empregos este ano, o que seria a melhor marca da nossa história.
O Brasil não apenas tem criado mais empregos. Tem também criado empregos melhores. Em fevereiro deste ano, 50,7% dos trabalhadores tinham carteira assinada. Um salto e tanto em relação a 2003, quando essa percentagem era de 43,5%.
Os salários também aumentaram no período. O salário mínimo, graças a um aumento real de 74% ao longo do governo, é o mais alto dos últimos 40 anos. A massa salarial como um todo cresceu 42% no mesmo período, em termos reais.
Também estamos vivendo uma era de fortíssima inclusão social, graças ao Bolsa Família e a muitos outros programas do governo.
Nos últimos sete anos, 31 milhões de brasileiros entraram na classe média e 24 milhões saíram da linha da miséria. Deixamos de ser um país majoritariamente pobre. Hoje as classes A, B e C formam quase 70% da população.
Tudo isso está fazendo a roda da economia girar de forma sustentada. Como há mais gente consumindo, o comércio vende mais e aí tem de encomendar mais da indústria, que tem de investir mais e contratar mais trabalhadores, num círculo virtuoso, que impulsiona o país e seu povo para frente.


Minhas amigas e meus amigos,
Quando um país, como o Brasil, realiza algumas conquistas sempre esperadas, abrem-se, imediatamente, novos desafios para o dia de amanhã. Mais que nunca o Brasil está preparado para o futuro. Mas é preciso que a gente continue tomando as decisões certas, nas horas certas.
É isso que temos feito nos nossos projetos de longo e médio prazo, como o PAC-2 e o Pré-Sal. Logo, logo começaremos a explorar as gigantescas reservas de petróleo descobertas pela Petrobrás no pré-sal.
Seus recursos não devem ser gastos em bobagens ou no custeio de despesas correntes. Por lei, serão aplicados, obrigatoriamente, em educação, saúde, ciência e tecnologia, cultura e meio ambiente.
Temos em mãos um passaporte para o futuro, e não podemos desperdiçar essa chance.
Temos pela frente grandes oportunidades: a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016, gerando investimentos, emprego e renda. Estou seguro de que o Brasil mostrará ao mundo, mais uma vez, sua competência, criatividade e capacidade de trabalho.
O Brasil é um país sem limites para crescer. Não apenas porque tem grandes riquezas naturais. Mas principalmente porque tem um povo generoso, forte e criativo. Um povo maduro que sabe escolher, que trabalha duro e não desperdiça oportunidades.
Um povo que soube trazer nosso país até aqui e que saberá continuar conduzindo nosso Brasil no rumo certo.
Muito obrigado.
Boa Noite.



ComentoO que vai ali em destaque e muito claro: campanha eleitoral disfarçada, antecipada, feita com recursos públicos e com laivos de terrorismo eleitoreiro.
Ora, qual é a função do Tribunal Superior Eleitoral? Não é coibir apenas a campanha escancarada, feita sem cuidado pelos estabanados, mas essa de Lula: sub-reptícia, oblíqua, nas entrelinhas. É evidente que ele chama para si as conquistas do Brasil e diz que elas dependem da continuidade. E nós sabemos, porque está claro em toda parte, o que ele entende por “continuidade”.
A campanha está nos mínimos detalhes: “Olhando para o calendário, meu período de governo está chegando ao fim. Mas algo me diz que este modelo de governo está apenas começando…” Bastaria isso.
DiferençasHá diferenças entre PRONUNCIAMENTO OFICIAL, como deveria ter sido o de ontem, PROPAGANDA INSTITUCIONAL e CAMPANHA ELEITORAL. Não para Lula. Tudo se mistura.
Num pronunciamento, uma autoridade convoca a população para alguma ação de interesse geral (vacinação, por exemplo) ou passa informações que são do interesse da coletividade — não do interesse do governante. Daí que os pronomes normalmente empregados sejam “nós” e “nosso”, e os verbos sejam conjugados na primeira pessoa do plural.
Lula empregou verbos (sete vezes) e pronomes (outras seis, sem contar os “meus amigos”…) na primeira pessoa do singular. A convocação de rede nacional de rádio e TV é uma prerrogativa do governo, mas é preciso haver um motivo.
A fala está aí acima. Ela não viola apenas a Lei Eleitoral. Viola também as regras para falar em rede. Lula uso o tempo para fazer propaganda do seu governo, de si mesmo e… de sua candidata.
Sabem o mais escandaloso? Na propaganda propriamente dita, aquela institucional, isso não poderia ser feito porque caracterizaria a quebra do principio da impessoalidade. Governos não podem pôr etiquetas em obras, por exemplo, ou usar símbolos que identifiquem a pessoa do governante. Foi o que Lula fez na TV: ficou “selando” as suas conquistas. Usa a máquina para alavancar a sua candidata e para cantar as próprias glórias. Viola a lei.
Qual é a diferença entre o que Lula fez ontem e uma propaganda do PT, por exemplo? Nenhuma! Até a linguagem é a mesma. Um governante não usa rede nacional para satanizar governos que o antecederam, por exemplo, e Lula fez isso.
Propaganda oficialA propaganda oficial e de estatais já é uma farra. As empresas e instituições do Estado esquecem o seu objeto para fazer proselitismo do “novo tempo”. Assim, a CEF, o Banco do Brasil e a Petrobras não estão “vendendo” nada na TV. São mobilizadas, quase sempre, para exaltar o “novo Brasil”.
Das ou três linhas, na fala acima, tratam do Primeiro de Maio. O resto é propaganda pessoal e sugestão de “continuidade”. A candidata oficial está precisando de uma forcinha.
A mentiraNão tive tempo de verificar os números exaltados por Lula. Um deles é falso como nota de R$ 3 ou como as justificativas dos mensaleiros: o aumento real do salário mínimo não foi de 74%, mas de 49,5%. Nos oito anos do governo FHC, numa conjuntura internacional adversa e com a economia crescendo menos, o aumento real do mínimo foi de 47,4%. A política de aumento real TAMBÉM começou no governo passado!!!
Vai ver Lula está tentando tungar isso também de FHC…
Com a palavra, a Justiça, caso seja acionada!


PT mais uma vez frustrado no TSE


TSE nega pedido do PT de ‘investigação’ contra Serra

  DivulgaçãoO corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Aldir Passarinho, do TSE, mandou ao arquivo um pedido do PT para que fosse aberta investigação contra José Serra.

Patrocinada pelo diretório petista de São Bernardo (SP), a ação pedia que o presidenciável tucano fosse investigado por conta de outdoors exibidos na cidade.

As peças traziam mensagem sobre inauguração de um trecho do Rodoanel.

Ao lado do texto, fotos de Serra e do deputado estadual Orlando Morando (PSDB), contra quem o PT também solicitou investigação.

Ambiciosa, a ação do PT pedia a decretação da inelegibilidade de Serra e Morando.

Requeria também que, na eventualidade de prevalecerem nas urnas, Serra e o deputado tucano tivessem os diplomas cassados.

Mais: solicitava a remessa da ação ao Ministério Público Eleitoral, para a instauração de processo por improbidade administrativa.

O corregedor Passarinho podou as asas do petismo com um argumento singelo: diretório estadual não pode propor ação contra candidato a presidente.

Com o mesmo argumento, os ministros Henrique Neves e Joelson Dias, ambos do TSE, há haviam fulminado outras duas ações do PT.

Escoravam-se nos mesmos fatos. E pediam a imposição de multas a Serra e a Morando por propaganda eleitoral ilegal. Uma foi arquivada. Outra, extinta. 
Escrito por Josias de Souza