Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

terça-feira, 6 de julho de 2010

Conselho de Campanha é fundamental para Serra

Serra cria conselho para evitar crise

Para definir o rumo da campanha, tucano vai se reunir com lideranças do PSDB e também do DEM, do PPS e do PTB
SÃO PAULO - Para acalmar os aliados que pressionam por espaço no comando da campanha, o candidato tucano à Presidência, José Serra, vai criar um conselho político formado por lideranças de peso, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-senador Jorge Bornhausen (DEM) e o ex-governador de Minas Aécio Neves, além dele próprio. Participam também do grupo os presidentes dos partidos coligados: DEM, PPS e PTB.
A medida é uma tentativa do PSDB de acabar com sequelas que resistem mesmo após equacionada a crise ocorrida na escolha do vice da chapa . Contrário ao nome proposto por Serra para o posto, o do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), o DEM ameaçou romper a aliança, se a vaga não fosse ocupada por um quadro da sigla. O deputado Indio da Costa (DEM-RJ) acabou escolhido para vice.
"Partidos querem maior participação", diz Guerra
Agora, a pressão é por maior participação nas decisões estratégicas da campanha. Aliados reclamam da forma improvisada como vem sendo definida a agenda de compromissos de Serra e a centralização nas discussões sobre as estratégias.
Os partidos estão reclamando. Querem maior participação. O Serra vai sentar a cada 15 dias com essas lideranças e discutir os rumos da campanha
- Os partidos estão reclamando. Querem maior participação. O Serra vai sentar a cada 15 dias com essas lideranças e discutir os rumos da campanha - explicou, ontem, o coordenador da campanha de Serra, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE).
A primeira reunião do "conselhão", como vem sendo chamado o colegiado, deverá ocorrer na próxima semana. A data será definida em um encontro nesta quarta-feira entre Guerra e os presidentes nacionais de DEM, Rodrigo Maia, PPS, Roberto Freire, e PTB, Roberto Jefferson. Nesta segunda-feira, Serra visitou a Francal, uma feira de sapatos, no Anhembi, na capital paulista.
Uma outra mudança na campanha tucana foi discutida nesta segunda-feira em reunião da coordenação. Será levada a Serra uma proposta de agenda para os próximos 45 dias. Até agora, os compromissos têm sido divulgados de última hora e causado insatisfação entre os aliados. Muitas vezes, o candidato sequer é acompanhado nas atividades por líderes locais por falta de uma comunicação com antecedência.
Uma reunião será feita ainda nesta terça-feira, em São Paulo, para fechar o material a ser entregue a Serra. Os tucanos querem aproveitar esse período inicial da campanha, quando não há horário eleitoral gratuito, para intensificar a presença do candidato na rua e, com isso, ampliar sua popularidade. Os tucanos também apostam na manutenção da estratégia da adversária Dilma Rousseff (PT) de evitar embates públicos.
A equipe de Serra também decidiu colocar em prática o discurso de descentralização da campanha. Nesta segunda-feira foram definidos alguns dos coordenadores regionais. O senador Jayme Campos (DEM-MT) ficará responsável pela mobilização da campanha em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. O ex-deputado por Alagoas José Thomaz Nonô (DEM), que cuidará da Bahia e de Sergipe.
Para o Nordeste, região em que Serra tem seu pior desempenho eleitoral, haverá ainda mais dois coordenadores. O deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG) será o líder da campanha em Minas, Espírito Santo e Paraná. São Paulo, Rio e Brasília terão um coordenador cada um. Por enquanto o nome definido é o do vice, Indio da Costa, para conduzir os trabalhos no Rio.




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