Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

terça-feira, 15 de junho de 2010

Greve de fome no PT maranhense


Dutra do PT/MA: ‘Somos lixo, descartáveis para Lula’



Revoltado com a decisão da Executiva Nacional do PT, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) entra no terceiro dia de greve de fome.
Desde a última sexta-feira (11), o parlamentar está no plenário da Câmara, em Brasília, à base de água e água de coco. Ele está acompanhado do presidente de honra do PT/MA, Manoel dos Santos.
Dutra protesta contra a cúpula nacional do PT que impôs ao diretório do Maranhão o apoio à candidatura de Roseana Sarney (PMDB) na disputa pelo governo local.
O parlamentar, assim como a maioria do diretório maranhense, é a favor da candidatura de Flávio Dino (PCdoB).
“Apoiar o Sarney é apoiar a bandidagem. Se o Sarney não tivesse mandato, estaria com o Fernandinho Beira Mar: preso. A Executiva Nacional resolveu transformar o PT numa sublegenda do PMDB”, disparou Dutra para em seguida emendar: “Que dívida é essa que o Lula tem com o Sarney?”.
Magoado com Lula, Dutra diz que o presidente abandonou os “companheiros” que o ajudaram a chegar à presidência.
“Ele não nos atende. Durante três anos e meio de mandato, o presidente Lula nos recebeu apenas uma vez na casa do Arlindo [Chinaglia, ex-presidente da Câmara]. E ainda foi para nos dar carão. Não temos importância para o Lula: somos lixo, descartáveis”, queixou-se.
A greve de fome, de acordo com o deputado, deve durar até o final do mês, data limite para a composição das coligações que disputarão a eleição de outubro.
Nesse meio tempo, o parlamentar estuda recorrer à Justiça comum e/ou Eleitoral contra a decisão da Executiva Nacional do PT.

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