Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

domingo, 27 de junho de 2010

Beto Richa governador e Osmar Dias senador no PR


Sem Osmar Dias, PT pensa em candidatura própria no Paraná



ROGER PEREIRA
Direto de Curitiba
O encontro estadual do PT criou um novo fato no quadro político paranaense. Com o senador Osmar Dias (PDT) cada vez mais fora da disputa pelo governo do Estado, o PT deliberou pela possibilidade de lançar um candidato próprio ao governo, criando um palanque duplo para Dilma Rousseff no Paraná, com o candidato do PT e o governador Orlando Pessuti, pré-candidato à reeleição. A estratégia garantiria espaço para Osmar Dias disputar a reeleição para o Senado no grupo de apoio da ex-ministra Dilma.
PT e PMDB já estavam praticamente fechados com Osmar Dias para o governo quando foram surpreendidos pelo anúncio de Alvaro Dias (PSDB) como vice de José Serra. "Estivemos reunidos com o Osmar na manhã de hoje e ele disse que não tem condição de ser candidato contra seu irmão. Mas ele também disse que não pretende coligar com o Beto Richa e nem apoiar o Serra. Temos que criar um quadro que nos permita manter todos os partidos conosco, para elegermos Dilma e não deixarmos um tucano governar o Paraná. É um esforço ", disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
A estratégia seria, com dois candidatos ao governo, abrir quatro vagas para o Senado, para contemplar os três nomes que o grupo já teria para o Senado, Osmar Dias, o ex-governador Roberto Requião (PMDB) e a esposa de Paulo Bernardo, Gleisi Hoffmann (PT). Pela proposta do presidente estadual do partido, Enio Verri, PMDB sairia coligado com o PDT, e o PT com os outros cinco partidos menores que estariam na coligação.
"Isso atende aos candidatos a deputado que não querem chapão nas proporcionais e aumenta as chances de segundo turno nas eleições para o governo, aumentando as chances de vitória do nosso campo", disse o ex-prefeito de Londrina, Nedson Micheletti, um dos nomes que surge como pré-candidato do PT ao governo.
A reunião, no entanto, não definiu nomes e nem sequer aprovou a proposta, delegando para que a Executiva decida até o dia 30. A única decisão aprovada foi a de lançar Gleisi Hoffmann para o Senado.


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