Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

sábado, 27 de março de 2010

Briga favorece Serra na Bahia


Lula: divergências dificultarão campanha de Dilma na Bahia

Para presidente, disputa pelo governo estadual entre dois de seus aliados pode causar problemas nos palanques da corrida pelo Planalto

Leonêncio Nossa, enviado especial
Hipocrisia pura
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva previu hoje que a pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, terá dificuldade de fazer campanha na Bahia devido às divergências entre o governador Jaques Wagner (PT) e o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), aliados que disputarão o governo do Estado. "Eu sei que essas divergências vão me causar problemas, mas a política tem dessas coisas, tem imprevistos. Vai ser difícil", admitiu. "Mas muito mais dificuldade vai ter a minha candidata, que vai estar nos palanques."
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As declarações foram dadas em entrevista às emissoras de rádio Santa Cruz, de Ilhéus, e Difusora de Itabuna. Ele ainda foi questionado sobre a aliança que o PT está costurando com o tradicional adversário no Estado, o ex-governador e atual senador Cesar Borges, hoje no PR, que foi aliado do senador Antonio Carlos Magalhães, do antigo PFL.

"A política é interessante porque não existe nada que você considere impossível. Algum dia alguém iria imaginar que o PT fizesse aliança com o PP?", disse o presidente, referindo-se ao partido do deputado Paulo Maluf.

CPMF e imprensa

Lula voltou a reclamar do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que foi derrubada no Congresso Nacional. Ele disse que a falta dos recursos do chamado "imposto do cheque" tem impedido investimentos na saúde. "Eu sei que a tentativa deles (oposição) não era prejudicar o pobre; era para me prejudicar. Tiraram a CPMF por birra, quase por vingança."

O presidente encerrou a entrevista dizendo que preferia falar com profissionais do rádio do que com profissionais de jornais e TV. Segundo ele, o rádio tem uma comunicação direta. "Nas entrevistas para os jornais, a gente fala, fala, fala e depois não sai aquilo que a gente falou. Na TV eles também não colocam tudo. Eu gosto de falar mais no rádio", afirmou.

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