Em pa©mício de SP, Lula faz troça de multa do TSE
De passagem por São Paulo, Lula levou a candidatura de Dilma Rousseff para passear em Osasco.
Realizou-se na cidade uma pajelança genuinamente petista. No pa©lanque, além do presidente, um prefeito petê, Emídio Souza...
...Ao lado de Dilma, Aloizio Mercadante, o candidato petê à sucessão do grão-tucano José Serra.
Lula entregou apartamentos populares erigidos com verbas do PAC. Estão inconclusos. Falta o acabamento.
As paredes de banheiros e cozinhas, por exemplo, ficaram no cimento. Coisa proposital, segundo Lula. Cada morador providenciará o “azulejo” de sua preferência.
Ao discursar, Lula, cabo-eleitoral de uma presidenciável de saias, cuidou de enaltecer as mulheres. Instou-as a trabalhar, para obter idependência financeira.
A certa altura, a claque pôs-se a gritar: “Dilma, Dilma, Dilma...” Algo que trouxe ao topo da memória de Lula uma multa que lhe impôs o TSE.
Pena mixuruca: R$ 5 mil. Resultado de pa©mício semelhante, realizado no Rio. O presidente fez troça:
“Não adianta vocês gritarem nome porque eu já fui multado pela Justiça Eleitoral, R$ 5 mil, porque eles disseram que eu falei o nome de uma pessoa...
“...Pra mim não tem nome aqui”. A platéia não se deu por achada: “Dilma, Dilma, Dilma..."
E Lula, em tom de blague: “Se eu for multado, vou trazer a conta pra vocês. Quem é que vai pagar a minha multa? Levanta a mão aí”.
As mãos foram aos céus. E Lula, virando-se para o prefeito petista de Osasco, responsável pela arregimentação da claque: “Eu vou covrar, heim, Emilio”.
De resto, o presidente declarou que, a despeito da eleição, continuará correndo o país:
"Este ano, nós vamos viajar o Brasil inteiro para a gente inaugurar todas as coisas que estamos aprontando pelo país".
Como se vê, o TSE recebe de Lula o tratamento que merece. Um tribunal que não se dá ao respeito, não pode exibir que o respeitem.
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