Enviado por Ricardo Noblat -
7.1.2010
|3h38m
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Tudo pelo Irã
Amorim defende a tese de que diálogo e persuasão são preferíveis ao emprego da força e às punições
De Denise Chrispim Marin:
De posse de uma cadeira não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas desde 1º de janeiro, o governo Luiz Inácio Lula da Silva enfrentará um custoso desafio nos próximos meses: evitar que o organismo baixe sanções contra o Irã, como punição por sua insistência em enriquecer urânio em níveis considerados perigosos.
Na terça-feira, em Ancara, o chanceler Celso Amorim reiterou a uma plateia de 200 embaixadores da Turquia a visão brasileira de que o isolamento de Teerã precisa ser evitado e a via da negociação não deve ser suspensa.
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