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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Aécio critica bate-boca


22/01/2010 - 14h58

Aécio critica bate-boca entre PSDB e PT e diz que não vai alimentar polêmica

colaboração para a Folha Online
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou nesta sexta-feira que não considera boa a troca de acusações entre o governo e oposição e disse que não quer alimentar a polêmica.
"Temos que retomar o tempo em que a discussão de projeto e de ideia prevaleça sobre os ataques pessoais e sobre as ofensas. Não contribuirei para que a campanha comece em um nível menor do que aquele que os brasileiros merecem", afirmou o governador, em entrevista divulgada por sua assessoria.
Aécio diz que as eleições estão distantes e que o momento é de construção de projetos. Ele ainda citou o seu avô, Tancredo Neves (1910-1985). "Me lembro que, o presidente Tancredo Neves dizia que, na política, quem briga não são os homens. Quem deve brigar são as ideias", afirmou.
Minas Gerais
No entanto, Aécio não evitou de falar sobre as eleições e alfinetou o processo "mineirização" da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à Presidência. "O eleitor mineiro não votará em alguém porque o governador indicou ou porque o presidente da República indicou, apenas. O mineiro irá analisar, avaliar a história de cada um", afirmou.
Segundo o governador, os tucanos não irão desafazer o que foi feito pelo governo Lula. "O governo do presidente Lula é um governo de continuidade do governo do presidente Fernando Henrique. Na questão macroeconômica, nos programas sociais, onde inclusive houve um aprofundamento, um avanço que eu reconheço, mas a grande questão que está por vir", disse.
O governador afirmou que é preciso voltar ao tempo no qual a "meritocracia prevalecia" na hora de se escolher quem ocupava cargos públicos. "Não estaremos preocupados com comparações. Podemos até discuti-las. Foram governos em momentos distintos", afirmou Aécio, que se disse à disposição de seu partido.
Troca de ofensas
Desde terça-feira, dirigentes do PT e PSDB têm trocado acusações por meio de notas. O embate teve início depois que o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse, em entrevista à revista "Veja", que se os tucanos ganharem as eleições, acabarão com o PAC. Na terça-feira, Dilma rebateu a declaração de Guerra.
Ela disse que os tucanos sempre quiseram acabar com os programas do governo do presidente Lula.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), reagiu chamando a ministra de mentirosa. O PT então responde que o tucano é um "jagunço da política" que cumpre ordens do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pré-candidato à Presidência.
Ontem, a Executiva do PSDB divulgou nota afirmando que processaria o atual presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o presidente eleito do partido, José Eduardo Dutra, por calúnia e difamação.
Em novo capítulo da disputa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou Guerra de "babaca" durante reunião ministerial ontem.
Ontem à noite, Serra evitou entrar na polêmica. "Não vou perder meu tempo com tititi, fofoca. Não vejo sentido nisso", disse Serra em entrevista à rádio "Jovem Pan".

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