Tarso diz que deve deixar o ministério na primeira quinzena de fevereiro
Ministro da Justiça é pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul.
Ele ainda vai discutir a data da saída com o presidente Lula.
Ele ainda vai discutir a data da saída com o presidente Lula.
Eduardo BrescianiDo G1, em Brasília
O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou nesta terça-feira (26) que deve deixar o cargo na primeira quinzena de fevereiro para se dedicar a sua pré-candidatura ao governo do Rio Grande do Sul. Tarso afirmou que a sua saída da pasta será discutida ainda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“A data da minha saída tem que ser negociada com o presidente, mas acho que vai ser na primeira quinzena de fevereiro”, disse o ministro.
Tarso afirmou que vai conversar com o presidente para analisar se seu trabalho no comando do ministério já está concluído. O ministro destacou que a principal função da sua pasta é a implementação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Para ele, a missão já está cumprida com o lançamento nesta tarde dos programas de formação para agentes de segurança que vão atuar na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
“A data da minha saída tem que ser negociada com o presidente, mas acho que vai ser na primeira quinzena de fevereiro”, disse o ministro.
Tarso afirmou que vai conversar com o presidente para analisar se seu trabalho no comando do ministério já está concluído. O ministro destacou que a principal função da sua pasta é a implementação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Para ele, a missão já está cumprida com o lançamento nesta tarde dos programas de formação para agentes de segurança que vão atuar na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
“Vou encaminhar essa questão com o presidente porque a prioridade agora é minha obrigação enquanto ministro da Justiça, quando o presidente achar que está estabilizado o trabalho aqui e o principal projeto, que é o Pronasci, está cumprido e implementado e eu acho que já está, aí vamos ver a saída”, disse o ministro.
Pré-candidato ao governo gaúcho, o ministro deseja antecipar a saída do cargo para antes do prazo de desincompatibilização, primeira semana de abril, porque quer estar mais presente no estado. Devido ao trabalho no ministério, Tarso considera estar “ausente” do seu estado.
Pré-candidato ao governo gaúcho, o ministro deseja antecipar a saída do cargo para antes do prazo de desincompatibilização, primeira semana de abril, porque quer estar mais presente no estado. Devido ao trabalho no ministério, Tarso considera estar “ausente” do seu estado.
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