PMDB do Acre retira candidatura ao governo do Estado e se alia ao PSDB
A executiva do PMDB no Acre anunciou na noite de ontem que o partido não terá candidato próprio ao governo do Estado e que pretende se aliar ao PSDB.
O PMDB havia lançado o vereador de Rio Branco Rodrigo Pinto, filho do ex-governador Edmundo Pinto, assassinado em 1992, em um hotel em São Paulo, para a disputa ao governo do Estado. Ele vai agora apoiar o candidato tucano Tião Bocalom.
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner José Sales (PMDB), que participou da reunião da executiva, disse que o partido optou por retirar a candidatura própria porque "não havia espaço para duas candidaturas de oposições no Estado". Há mais de 11 anos o Acre é governado por uma aliança liderada pelo PT e outros 13 partidos.
O prefeito afirma que o PMDB do Acre pretende agora proporcionar, junto com o PSDB, um palanque para o presidenciável José Serra (PSDB) no Acre. Nacionalmente, o partido se aliou ao PT, em torno da candidatura de Dilma Rousseff.
O Acre tem um colégio eleitoral de 461.969 eleitores, menos de 0,4% do eleitorado do país.
Segundo Sales, o PMDB acriano vai participar no dia 26 junho da convenção que irá oficializar as candidaturas de Tião Bocalom para o governo do Estado e de Sérgio Petecão (PMN) e João Correia (PMDB) para o Senado. Ainda não foi definido quem será o candidato a vice-governador na chapa.
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