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terça-feira, 13 de outubro de 2009

PT confirma vice do PMDB





Berzoini: 'Os peemedebistas podem, publicamente, assumir que são vice da gente'

Plantão | Publicada em 13/10/2009 às 12h16m
Agência Brasil
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BRASÍLIA - O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), assegurou que o PMDB tem a aprovação do partido para compor a chapa governista em 2010 com a indicação à vice-presidência numa eventual campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão presidencial. Berzoini, que mantém contato permanente com os peemedebistas, afirmou à Agência Brasil que a aliança já está fechada com 80% do partido.
- Essa é uma aliança estratégica não só politicamente, mas para governar o país. Já falei com o PMDB. Os peemedebistas podem, publicamente, assumir que são vice da gente - disse Berzoini.
Para consolidar essa união, no entanto, os peemedebistas correm contra o tempo. Até novembro, o partido realiza convenções regionais para eleger os novos diretórios que decidirão, na convenção nacional do partido em junho de 2010, o rumo que PMDB tomará nas eleições presidenciais. Apesar da cúpula do PMDB está afinada com os dirigentes petistas, ainda há resistências regionais.
O Rio Grande do Norte é um exemplo. O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e ex-presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse que essa aliança entre petistas e peemedebistas ainda está por ser decidida. Ele condiciona as definições das alianças estaduais como pré-requisito para se começar a conversar a respeito de aliança nacional.
- Se colocarmos a situação nacional de imediato até que poderemos obter o consenso, mas ficaremos devendo uma solução nos estados, que tenha o mesmo êxito - afirmou Garibaldi Alves.
O peemedebista acrescentou que não vê problemas em se fechar uma aliança nacional com o PT, entretanto tem dúvidas se este seria o melhor momento de o PMDB discutir um nome para a vice-presidência numa futura campanha presidencial:
- O problema é que com relação ao estado (Rio Grande do Norte) há algumas divergências e a partir do momento em que se antecipar essa discussão pode-se gerar problemas no partido.
Na semana passada, outros peemedebistas reclamaram desta "pressa" da cúpula do PMDB de fechar uma aliança nacional com o PT para 2010. Os senadores Pedro Simon (RS) e Geraldo Mesquita Júnior (AC) discursaram em plenário condenando a iniciativa da cúpula partidária de amarrar um acordo com o presidente Lula e o PT sem consultar as bases do partido.
O vice-líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), no entanto, é um dos articuladores da futura aliança que garante a indicação da vice-presidência. Para ele, o assunto já foi debatido o bastante no partido, e a hora de fechar o acordo é agora.
- Quem está falando contra (o acordo do PMDB com o PT) que dispute na convenção (nacional de 2010) - disse o parlamentar Eduardo Cunha.
Ele destacou que a maior parte dos dirigentes estaduais de hoje são favoráveis à aliança com o PT. Entretanto, esse quadro pode não ser o mesmo a partir de novembro, quando o PMDB terá definido os novos representantes dos diretórios estaduais que decidirão, em junho de 2010, o rumo do partido na sucessão presidencial.

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