Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Racha em São Paulo


Corrida presidencial põe políticos de SP em saia-justa


AE - Agencia Estado



SÃO PAULO - A polarização da corrida presidencial entre PT e PSDB tem deixado muitos políticos paulistas em saia-justa. Enquanto apoiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em Brasília, PMDB, PP, PR, PSB, PTB e PV reforçam a base aliada ao governador José Serra em São Paulo. A definição dos apoios de cada sigla é a causa de intensas articulações por alianças eleitorais que vão até junho, fim do prazo para coligações. Enquanto PT e PSDB correm para selar apoios, as legendas "coadjuvantes" jogam com o tempo para barganhar espaço.

O PMDB, cujo diretório nacional já fechou com o PT apoio a Dilma, está rachado em São Paulo. O ex-governador e presidente estadual do partido, Orestes Quércia, tem acordo com Serra para apoiá-lo em 2010. Em troca, o cacique concorrerá ao Senado na coligação com PSDB e DEM. A seu lado, Quércia tem a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa e o grupo de prefeitos. Do outro lado, está o presidente da Câmara, Michel Temer - provável vice de Dilma -, deputados federais e senadores.

O caso mais emblemático de divisão é do PSB, onde deputados federais estão com Lula e Dilma e estaduais, com Serra. O dilema é peculiar pelo impasse em torno das pretensões eleitorais do deputado federal Ciro Gomes, cotado à Presidência, mas escalado por Lula para concorrer ao governo paulista. "Uma aliança formal com o PSDB é improvável. Deputados estaduais sabem que uma hora terão de romper (com Serra) e seguir com o partido", diz um integrante da executiva estadual do PSB.

Já no PTB, o racha é maior. O partido tem importante papel na base do governo Lula no Congresso, mas a dissidência extrapola limites de São Paulo, onde o maior entusiasta da aliança com Serra é o deputado estadual Campos Machado. "Trabalhamos para compor com Serra nacionalmente e sem liberar acordos regionais, pois isso leva à prostituição partidária", diz Machado. As informações são do Jornal da Tarde.

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