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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Rodrigo Maia se aproxima de Serra


17/12/2009 - 08h29

Isolado, Rodrigo Maia se reaproxima de Serra

CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo

Entusiasta da candidatura do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), à Presidência, o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), ensaia uma reaproximação com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), após a onda de escândalos no governo Arruda.
Em recentes conversas, Maia manifestou também intenção de restabelecer o diálogo com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).
Amparado pelo governador José Roberto Arruda (DF) e pelos líderes na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), e no Senado, José Agripino (RN), Maia travou ao longo do ano disputa com Kassab pelo comando do partido.
A crise no DF desestabilizou, no entanto, a sua tropa. Ao propor a expulsão de Arruda, Caiado e Agripino expuseram Maia, que pregava o direito de defesa ao governador. "Não podíamos tergiversar", justificou Caiado.
Sem o apoio dos líderes, Maia dá sinais de reaproximação com a chamada ala serrista. Anteontem, por exemplo, convocou para o dia 2 de fevereiro a eleição do sucessor de Caiado.
Filho do ex-senador Jorge Bornhausen, o deputado Paulo Bornhausen (SC) concorrerá ao cargo contra Abelardo Lupion (PR). Há também a expectativa que o senador Heráclito Fortes (PI) assuma a liderança no Senado.
Demóstenes Torres (GO) também cobiça cargo. "Mas não vou entrar em disputa", disse Demóstenes.
A mudança alteraria a correlação de forças no DEM. Além da crise no DF, os sinais de que Aécio anunciará a decisão de concorrer ao Senado pesam. Com a candidatura, o DEM ficaria sem espaço nobre na chapa do PSDB.
Ex-prefeito do Rio, César Maia disse que vai procurar o "candidato a presidente que o PSDB informar". Mas ressalta: "Ainda não nos informou".
Apesar do aparente fortalecimento da ala serrista, a crise reduz as opções de vice. "Não há vencedores numa crise", avalia Paulo Bornhausen. "Mas o DEM chegará unido à eleição. Se não houvesse motivo, há o instinto de sobrevivência."

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