Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Procuram um antídoto para a rejeição à Dilma


Enviado por Ricardo Noblat - 
9.12.2009
 | 9h55m

DEU NO CORREIO BRAZIIENSE

O espelho de Dilma



De Luiz Carlos Azedo:
A gestão da imagem da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), virou o xis da questão eleitoral para o Palácio do Planalto. Até agora, esteve a cargo do marqueteiro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, João Santana, responsável pela campanha da reeleição de Lula em 2006.
Dois bruxos do nosso marketing político, porém, foram chamados a dar pitacos sobre a imagem de Dilma: Duda Mendonça, o criador do “Lulinha paz e amor” da campanha de 2002, e Nizan Guanaes, que inventou a mão espalmada do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 1994.
O estado-maior do projeto Dilma-2010 anda inquieto e pede socorro por causa do índice de rejeição de Dilma nas pesquisas.
A imagem voluntarista de “Mãe do PAC”, fruto de uma tirada de palanque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi volatilizada pela vida como ela é.
Primeiro, veio a crise econômica mundial, que deu ao governo o discurso atual — nacionalista, estatizante, desenvolvimentista —, mas fez o PAC e tudo o mais atrasar um ano.
Depois, a doença de Dilma, que tirou a ministra dos palanques oficiais por um tempo e a obrigou a andar de peruca. Está chegando a hora de ela mostrar o cabelo joãozinho.
E buscar o caminho mais curto e seguro para aumentar o grau de conhecimento (somente 32% a conhecem bem ou mais ou menos) sem aumentar o nível de rejeição (41% não votariam nela de jeito nenhum), revertendo a tendência sinistra revelada pela última pesquisa do Ibope/CNI.

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