"DIPLOMACIA MAROTA" (ROGUE DIPLOMACY) OU "DIPLOMACIA FREE LANCER"!
(Newsweek, 17) Lula parece empenhado em alimentar controvérsias e obsequiar demagogos. Lula se ofereceu para servir de intermediário entre Washington e Teerã, mas críticos advertem que a diplomacia nuclear não é lugar para freelancers. 'Tentar fazer o mundo prestar atenção em você é ótimo, mas depende de por que razão você quer ser notado', afirma Eric Farnsworth, vice-presidente do Conselho das Américas. Quase todas as 35 embaixadas que ele abriu desde que tomou posse estão na África, no Caribe e na Ásia. "A política externa exige capital intelectual", diz Matias Spektor, um especialista em assuntos do Brasil no exterior.
"O Brasil ainda está mal preparado para participar em um mundo globalizado." Agora, enquanto a postura de Lula cresce em arrogância, o risco está em que ele está dando um corte de pouca coerência à política externa, assim desperdiçando o notável legado de pragmatismo e imparcialidade que foram as âncoras do país durante a maioria da década passada."
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