Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uso criminoso da máquina pública


DEU EM O CORREIO BRAZILIENSE

Aliados de peso

Governo usa fundos de pensão para intervir em empresas e garantir investimentos
De Paulo Paiva:
O governo federal tem, em mãos, um canhão de R$ 241,7 bilhões (valores de julho) pronto para disparar na direção desejada pelo comando do Palácio do Planalto. O montante equivale ao total de ativos dos oito principais fundos de pensão ligados a estatais federais, cujos comandos estão, em boa parte, nas mãos de sindicatos simpáticos ao PT. O principal deles é a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil (BB), com R$ 129,3 bilhões em ativos. Ao todo, a bolada equivale a mais da metade do total de investimentos dos quase 300 fundos de pensão do país, estimados em R$ 460 bilhões, e aproximadamente 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
A força dos fundos e sua importância na economia brasileira estão por trás do projeto político do presidente Lula e de sua estratégia de eleger, como sucessora, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. E explicam, também, boa parte das recentes críticas disparadas pelo Planalto contra Roger Agnelli, presidente da Vale, maior mineradora do país. O projeto de Lula e Dilma contempla um Estado cada vez mais forte, centralizador e com mais poder de decisão nos rumos e no planejamento da economia nacional, com a criação de novas estatais no setor de energia e de telecomunicações, além de um Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pronto para apoiar a formação de grandes conglomerados genuinamente verde-amarelos.

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