Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Serra começa quinta TV e rádio

PSDB planeja antecipar a volta da propaganda eleitoral

AE - Agência Estado
A fim de evitar erros cometidos na disputa presidencial de 2006, o comando da campanha do presidenciável José Serra (PSDB) decidiu que o horário eleitoral em rádio e televisão deve começar ainda nesta semana. Como a legislação eleitoral autoriza que a campanha em rádio e televisão comece 48 horas após a homologação do resultado da disputa, o PSDB considera quinta-feira como boa data para estrear os novos programas no horário eleitoral gratuito - o dia específico, no entanto, deve ser acordado entre as campanhas.
Na disputa presidencial de 2006, os tucanos decidiram atrasar por onze dias a campanha na TV. Avaliam, agora, que a decisão foi um erro estratégico, uma vez que nesse período começou a circular o boato de que o então candidato Geraldo Alckmin faria privatizações de empresas estatais. A demora para colocar no ar os programas no horário eleitoral na TV teria dificultado uma resposta aos ataques.
O comando da campanha do PSDB ainda discutia ontem como deveria ser a estrutura dos programas eleitorais do segundo turno. Um diagnóstico que já circula entre os tucanos é o de que os filmes devem ser "territorializados".
Isso significa que os programas devem tratar de assuntos que sejam mais próximos das pessoas, criando assim identificação forte entre eleitor e propaganda. O desafio, nesse caso, é não tornar o programa conceitualmente pequeno, já que se trata de filme para vender um candidato nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 


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