Razões do Blog


Este blog foi criado para apoiar a candidatura de José Serra à presidência do Brasil, por entendermos ser o candidato mais preparado, em todos os aspectos pessoais, políticos e administrativos. Infelizmente o governo assistencialista de Lula e a sua grande popularidade elegeram Dilma Rousseff.
Como discordamos totalmente da ideologia e dos métodos do PT, calcados em estatismo, corporativismo, aparelhamento, autoritarismo, corrupção, etc., o blog passou a ser um veículo de oposição ao governo petista. Sugestões e comentários poderão ser enviados para o email pblcefor@yahoo.com.br .

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Serra de volta


'É brincadeira', diz Serra sobre assumir presidência do PSDB
24 de novembro de 2010

Em debate na  TV Canção Nova/Aparecida , Serra disse que não é questão de vida ou morte ganhar a Eleição, mas é importante para o Brasil. Foto: Fernando Borges/Terra


LUCIANA COBUCCI
Direto de Brasília
O ex-governador de São Paulo e candidato derrotado à presidência José Serra (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira, que não pretende ser presidente do partido, atualmente chefiado pelo senador Sérgio Guerra (PE). "Isso é brincadeira", disse a jornalistas na saída de uma reunião com senadores tucanos e aliados no Senado. "Mas é evidente que vou atuar no partido, como atuo desde os 20 anos de idade".
Serra evitou comentar a formação da equipe econômica do governo da presidente eleita Dilma Rousseff, que anunciou a manutenção de Guido Mantega no Ministério da Fazenda e a nomeação de Alexandre Tombini para o Banco Central e Miriam Belchior para o Ministério do Planejamento nesta quarta. O ex-governador de São Paulo, no entanto, elencou alguns problemas que a equipe poderá enfrentar durante o governo.
"O câmbio está supervalorizado, o crescimento da economia está menor, principalmente da indústria, a taxa de inflação é ascendente, o déficit público está maquiado, sem contar os projetos megalomaníacos, como o trem-bala, que não será construído com capital privado e não tem demanda que justifique a construção", disse.
O candidato derrotado à Presidência também afirmou ser contra a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). "Essa história de repartir os recursos da CPMF entre governos federal, estaduais e municipais não acontecerá. O governo federal certamente irá diminuir outras transferências que não são obrigatórias", afirmou.

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