Pesquisas x resultado oficial
Comparação entre o resultado oficial do 2° turno e as pesquisas divulgadas antes da oficialização dos resultados das eleições presidencial e para governadores mostra que o Ibope acertou todos os vencedores.
É uma boa notícia essa taxa de acerto do Ibope. O envenenamento do clima durante a campanha eleitoral havia produzido um fenômemo regressivo: criou-se uma imagem apenas negativa de pesquisas de opinião.
Por causa de alguns erros crassos de alguns institutos, uma corrente de militantes políticos passou a considerar pesquisas de opinião como algo intrinsicamente ruim e equivocado. As pesquisas eram vistas como bruxaria ou atos de má-fé. Mal (ou bem) comparando, era um ambiente semelhante ao do início do século 20, quando parte da população rejeitava a ciência e não aceitava tomar vacinas.
Pesquisas e estatística são uma ciência. Nem sempre acertam as tendências, mas (as sérias) seguem um método. Nem sempre os remédios curam as doenças, mas as pessoas não devem deixar de se medicar quando adoecem. No caso das pesquisas, goste-se ou não delas, são a forma mais apropriada para quem deseja compreender o que pensa a população sobre determinado assunto ou eleição.
O Ibope realizou pesquisa de boca de urna no Distrito Federal e nos 8 Estados que tiveram 2ª votação. Além de acertar o ganhador de cada uma dessas eleições, o Ibope divulgou percentuais próximos do que revelou a apuração (que confirmou 2 viradas em relação ao 1° turno: no Amapá e em Roraima).
A pesquisa de boca de urna para a eleição presidencial também se aproximou do resultado oficial: mostrou Dilma Rousseff (PT) com 58% dos votos válidos e José Serra com 42%. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Assim, a apuração do TSE esteve dentro do previsto pelo Ibope: 56% para Dilma, 44% para Serra.
A pesquisa do Datafolha da véspera da eleição também foi precisa: Dilma teve 55% contra 45% de Serra.
É uma boa notícia essa taxa de acerto do Ibope. O envenenamento do clima durante a campanha eleitoral havia produzido um fenômemo regressivo: criou-se uma imagem apenas negativa de pesquisas de opinião.
Por causa de alguns erros crassos de alguns institutos, uma corrente de militantes políticos passou a considerar pesquisas de opinião como algo intrinsicamente ruim e equivocado. As pesquisas eram vistas como bruxaria ou atos de má-fé. Mal (ou bem) comparando, era um ambiente semelhante ao do início do século 20, quando parte da população rejeitava a ciência e não aceitava tomar vacinas.
Pesquisas e estatística são uma ciência. Nem sempre acertam as tendências, mas (as sérias) seguem um método. Nem sempre os remédios curam as doenças, mas as pessoas não devem deixar de se medicar quando adoecem. No caso das pesquisas, goste-se ou não delas, são a forma mais apropriada para quem deseja compreender o que pensa a população sobre determinado assunto ou eleição.
O Ibope realizou pesquisa de boca de urna no Distrito Federal e nos 8 Estados que tiveram 2ª votação. Além de acertar o ganhador de cada uma dessas eleições, o Ibope divulgou percentuais próximos do que revelou a apuração (que confirmou 2 viradas em relação ao 1° turno: no Amapá e em Roraima).
A pesquisa de boca de urna para a eleição presidencial também se aproximou do resultado oficial: mostrou Dilma Rousseff (PT) com 58% dos votos válidos e José Serra com 42%. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Assim, a apuração do TSE esteve dentro do previsto pelo Ibope: 56% para Dilma, 44% para Serra.
A pesquisa do Datafolha da véspera da eleição também foi precisa: Dilma teve 55% contra 45% de Serra.
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