DE BRASÍLIA
Na equação econômica que a presidente eleita Dilma Rousseff terá que resolver, o Ministério da Fazenda e a presidência do Banco Central são peças-chave.
O ministério que Guido Mantega (Fazenda) entregará centraliza praticamente todas decisões de política econômica, com participação muito maior do Palácio do Planalto do que do BC.
Essa situação é fruto de anos uma guerra velada. A convivência entre Mantega e Henrique Meirelles sempre foi a de quem trabalha lado a lado com o inimigo.
Meirelles ganhou esse embate e centralizou o debate sobre política monetária. Mantega fez disso oportunidade para alijar o BC das demais discussões econômicas.
O BC perdeu diretores oriundos da iniciativa privada, que foram substituídos por funcionários de carreira. O novo presidente terá de decidir se manterá esse perfil.
O ministério que Guido Mantega (Fazenda) entregará centraliza praticamente todas decisões de política econômica, com participação muito maior do Palácio do Planalto do que do BC.
Essa situação é fruto de anos uma guerra velada. A convivência entre Mantega e Henrique Meirelles sempre foi a de quem trabalha lado a lado com o inimigo.
Meirelles ganhou esse embate e centralizou o debate sobre política monetária. Mantega fez disso oportunidade para alijar o BC das demais discussões econômicas.
O BC perdeu diretores oriundos da iniciativa privada, que foram substituídos por funcionários de carreira. O novo presidente terá de decidir se manterá esse perfil.
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